Paulo Eduardo com Mourão e Tammy Repolho com Pistache
Março continua com muitas chuvas, mas até que São Pedro tem nos deixado montar um pouco mais, e assim ..... era uma terça-feira, por um desses dias passados, estávamos Paulinho e eu, montados. O Paulo Eduardo, Paulinho, ou o dos cachinhos como João o chama, é um alegre e falante garoto de, recém feitos, 6 anos, que fazia equitação Lúdica com Tia Jack e agora está montando comigo.
Pois bem estamos no início da aula e São Pedro querendo se fazer presente, um céu nublado, com um tapete de nuvens se movimentando veloz. Muito vento e o Paulinho, achando aquelas condições meio extremas talvez, começou a se pronunciar:
-"vai chuver né e eu não posso pegar chuva, fico gripado"
-"relaxa Paulinho, não vai chover não, vai passar, vamos tratar de montar"; enquanto o Paulinho começava ao passo na pista eu levava puxada uma garotinha que nunca havia montado e tinha muito medo de tudo, daí o Paulinho se pronunciou, não me lembro mais das palavras, mas falando que ele não gostava dessas coisas de ter medo, porque medo não era coisa de homem!.
O vento continuou, aqui e ali uma rajada mais forte levantava um pouco de poeira na pista, e o Paulinho:-“esse vento tá jogando poeira no meu rosto, vai cair nos meus olhos” e lá ia eu apaziguando: -“aproveita para sentir esse vento gostoso no rosto”.
Terminei de atender a mocinha e continuei a aula, a meta era puxar o Paulinho com o Mourão, montada à cavalo para impor um ritmo mais forte de trote (o Paulinho está aprendendo a trotar) e o vento continuava, mais suave, mas constante, as nuvens mais escuras passaram e acho que o Paulinho percebeu que aquele tempo um pouco diferente não era ameaça, e que diferente podia ser legal, relaxou e aproveitou e com a euforia que só as crianças tem a liberdade de expressa largou um: -“Tiiiia, eu tenho um amigo, e se ele tivesse aqui sabe o que ele ia dizer, ISSO É QUE É VIVER.”
Daí tiramos essa foto de uma terça-feira, de março, que quase choveu, mas para o Paulinho, tá trotando na pista com o Mourão, sentindo aquele vento gostoso batendo no rosto era viver.
Pois bem estamos no início da aula e São Pedro querendo se fazer presente, um céu nublado, com um tapete de nuvens se movimentando veloz. Muito vento e o Paulinho, achando aquelas condições meio extremas talvez, começou a se pronunciar:
-"vai chuver né e eu não posso pegar chuva, fico gripado"
-"relaxa Paulinho, não vai chover não, vai passar, vamos tratar de montar"; enquanto o Paulinho começava ao passo na pista eu levava puxada uma garotinha que nunca havia montado e tinha muito medo de tudo, daí o Paulinho se pronunciou, não me lembro mais das palavras, mas falando que ele não gostava dessas coisas de ter medo, porque medo não era coisa de homem!.
O vento continuou, aqui e ali uma rajada mais forte levantava um pouco de poeira na pista, e o Paulinho:-“esse vento tá jogando poeira no meu rosto, vai cair nos meus olhos” e lá ia eu apaziguando: -“aproveita para sentir esse vento gostoso no rosto”.
Terminei de atender a mocinha e continuei a aula, a meta era puxar o Paulinho com o Mourão, montada à cavalo para impor um ritmo mais forte de trote (o Paulinho está aprendendo a trotar) e o vento continuava, mais suave, mas constante, as nuvens mais escuras passaram e acho que o Paulinho percebeu que aquele tempo um pouco diferente não era ameaça, e que diferente podia ser legal, relaxou e aproveitou e com a euforia que só as crianças tem a liberdade de expressa largou um: -“Tiiiia, eu tenho um amigo, e se ele tivesse aqui sabe o que ele ia dizer, ISSO É QUE É VIVER.”
Daí tiramos essa foto de uma terça-feira, de março, que quase choveu, mas para o Paulinho, tá trotando na pista com o Mourão, sentindo aquele vento gostoso batendo no rosto era viver.
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