quarta-feira, 5 de outubro de 2016

RANKING INTERNO EENP 2016 - 6ª Etapa – 16/10 Domingo
TIPO DO EVENTO - Concurso Hípico Interno com convidados.
ORGANIZAÇÃO - Comissão Esportiva EENP.
DATAS E LOCAL - EENP, Domingo, 16/10/2016 às 09:30h.
PARTICIPAÇÃO e EQUIPAMENTO - Obrigatório uso de capacete, culote, bota e camiseta da EENP.
CRITÉRIO DE PONTUAÇAO
Os concorrentes ganham pontos de participação conforme o número de conjuntos por prova: 1º. Lugar = número de concorrentes + 1; 2º. Lugar = número de concorrentes - 1; 3º. Lugar = número de concorrentes - 2; e sucessivos pontos decrescentes até último lugar = 1 ponto.
Os pontos adquiridos ao longo de cada etapa são do cavaleiro e não do conjunto. Cada cavaleiro soma, por etapa, a maior pontuação adquirida, independente da prova participada.
CATEGORIAS
Somente duas categorias no Ranking Interno EENP 2016: Jovens Cavaleiros - JC e Cavaleiros Iniciantes – CI. O Ranking Interno EENP 2016, premiará ao final do ano o Campeão e o Vice–Campeão das categorias Cavaleiros Iniciantes e Jovens Cavaleiros, independente da prova competida.

INSCRIÇÕES – Até sexta-feira, 14 de outubro 2016.
Podendo ser realizadas por e-mail (escoladeequitação@yahoo.com.br.) e efetivadas na secretaria da EENP das 8:00h às 18:30h, de segunda à sábado.
Inscrições Prévias: 1ª inscrição – JC R$ 80,00 (oitenta reais), CI R$ 60,00 (Sessenta reais);
2ª inscrição – R$ 30,00 (trinta reais);
Inscrições fora do prazo – R$ 100,00 (Cem reais).
PROGRAMAÇÃO 16/10/16 –     DOMINGO
Uma prova somente se realizará com no mínimo 3 inscrições.
As provas desta etapa serão todas regidas pela Tabela A e diretas ao tempo ideal até a altura de 0,80m.
09:00h –           Reconhecimento de Percurso para as provas 0,60 e 0,40.
10:30h              Após termino das provas, acima, reconhecimento de percurso das provas de altura superiores.

·         Prova 1, 0,40m – Obstáculos armados em forma de X, com altura máxima no centro do obstáculo de 0,40m de altura e sem largura. Velocidade de 325m/min.
·         Prova 2, 0,60m – Altura máxima 0,60m; largura máxima 0,80m. Não podem existir combinações. Velocidade 350m/min.
Premiação das categorias após encerramento das provas

·         Prova 3, 0,80m – Altura máxima 0,80m; largura máxima 1,00m, podendo haver duplo. Velocidade 350m/min;
·         Prova 4 1,10m – Altura máxima 1,10m; largura máxima 1,30m. Pode haver duplo e triplo. Velocidade 350m/min.

Premiação das categorias após encerramento das provas


FACILIDADES – Café da manhã comunitário.

PREMIAÇÃO - Cada prova premiará aos concorrentes vencedores de 1º a 3º lugar com medalhas, prêmio L’Óreal. Outros prêmios a divulgar. Pontos cumulativos para o Ranking 2016.

Manaus, 01 de outubro de 2016.
Comissão Esportiva CEMA/EENP




ANEXO I
SEGURANÇA DO CAVALO

Durante os jogos Equestres Mundiais de 1990 em Estocolmo, na Suécia, a FEI discutiu a publicação do CÓDIGO DE CONDUTA para todas as pessoas envolvidas na segurança das competições à cavalo. Consequentemente, em Novembro de 1990, o Comitê de Revisão Ética da FEI fez o 1º esboço. O Comitê de saúde e a segurança do CAVALO que participa sob as Regras de Regulamentações da FEI e também garantir uma boa imagem do esporte Eqüestre. Entre os membros do Comitê, fazem parte 03 (três) competidores ativos das 03 (três) modalidades Olímpicas. Em sua reunião de Fevereiro de 1991, o Comitê Veterinário da FEI adotou o CÓDITO DE CONDUTA, como esboçado pelo Comitê de Revisão Ética e em março do mesmo ano, o Bureau da FEI e a Assembleia Geral de Tokyo, oficializaram o CÓDIGO DE CONDUTA.
Este, posteriormente, foi atualizado pelo Comitê de Revisão Ética e aprovado pelo Bureau. Para que se obtenha uma ampla divulgação, o CÓDIGO DE CONDUTA tem que ser incluído nos calendários e nos Ante programas de todos os Concursos.



CÓDIGO DE CONDUTA DA “FEI”

1.             Em todos os esportes equestres o CAVALO tem que ser considerado a figura mais importante.
2.             O bem estar do CAVALO tem que estar acima da necessidade dos Organizadores, Patrocinadores e Oficiais.
3.             Todo manejo e tratamento veterinário têm que assegurar a saúde e o bem estar do CAVALO.
4.             Os mais altos padrões de nutrição, alimentação, saúde, higiene e segurança têm que ser incentivados e mantidos em qualquer situação.
5.             Durante o transporte, adequadas provisões têm de ser providenciadas para assegurar a ventilação, alimentação (bebida e comida) e manter as condições de saúde do organismo do CAVALO.
6.             Tem de se dar ênfase na crescente educação de treinamento, nas práticas equestres e na promoção de pesquisas científicas da saúde equina.
7.             No interesse do CAVALO, a aptidão e competência do cavaleiro tem que ser considerada como essencial.
8.             Todos os métodos de treinamento e equitação consideram o CAVALO como um “ser vivo” e não pode incluir qualquer técnica considerada como abusiva pela FEI.
9.             As Confederações Nacionais tem que estabelecer controles adequados para que todas as pessoas de sua jurisdição respeitem a egurança do CAVALO.

10.          As regras, regulamentações nacionais e internacionais do esporte equestre a respeito da saúde e segurança do CAVALO tem que ser aderidas não só nos concursos nacionais e internacionais, mas também nos treinamentos. As regras e regulamentações das competições têm que ser revisadas constantemente para garantir sempre a segurança.