quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Feliz Natal!


"O QUE É SER FELIZ?

Ser feliz não é ter uma vida isenta de perdas e frustações. É ser alegre, mesmo se vier a chorar. É viver intensamente, mesmo no leito de um hospital. É nunca deixar de sonhar, mesmo se tiver pesadelos. É dialogar consigo mesmo, ainda que a solidão o cerque.
É ser sempre jovem, mesmo se os cabelos embranquecerem. É contar histórias para os filhos, mesmo se o tempo for escasso. É amar os pais, mesmo se eles não o compreenderem. É agradecer muito, mesmo se as coisas derem errado. É transformar os erros em lição de vida.
Ser felliz é sentir o sabor da água, a brisa no rosto, o cheiro da terra molhada. É extrair das pequenas coisas grandes emoções. É enconhtrar todos os dias motivos para sorir, mesmo se não existirem grandes fatos. É rir de suas próprias tolices.
É não desistir de quem se ama, mesmo se houver decepções. É ter amigos repartir as lágrimas e dividir as alegrias. É ser um amigo do dia e um amante do sono.
É agradecer a DEUS pelo espetáculo da vida ..."
Augusto Cury


Meu pedido para Papai Noel é que aprendamos a SER FELIZ em 2010.

Feliz Natal!.

Trilhas da Natureza - Um domingo de Cavalgada



Trilhas da Natureza
Um domingo de cavalgada
Rancho Bonanza, km 37 da Am- 10, dez e meia de uma manhã ensolarada de domingo. Um grupo de amazonas e cavaleiros, todos da Escola de Equitação Nissim Pazuello, sob o comando da equitadora Tammy Repolho, arranja-se para sair em mais uma cavalgada do ano.
Os preparativos demandam algum tempo dos participantes que nesses dias ficam sempre muito excitados e até atarantados com a expectativa do passeio. E não é para menos. Aos lugares que se consegue ir a cavalo, jamais iríamos a pé ou de carro.
Giovani, o paciente tratador da escola, ajuda a todos a encilhar o seu cavalo, verificando barrigueira, loros, estribos e outros detalhes de segurança que muitas vezes a nós passa despercebido, mas a ele não, com a sua experiência.
Nossa equitadora cuida para que todos estejam usando filtro solar e só então montamos e começamos a aquecer os nossos cavalos, na andadura ao passo. Esse é um animado momento, as famílias aproveitam para fazer fotos do grupo e de seus cavaleiros e da saída da caravana que estará de volta após duas horas e meia.
Saímos do rancho e pegamos uma estrada vicinal, a alegria é geral e única. Alguns mais afoitos ensaiam um galope, logo contido pela nossa equitadora. O momento e o lugar não são para isso, mas para trote ou passo.
Assim vamos vencendo as estradas, os caminhos ermos, os imensos areais, as dunas, as subidas e descidas estreitas e íngremes e as trilhas de mata mais fechada. Essa diversidade de terreno é muito interessante, pois apresenta vegetação peculiar com sua beleza própria. Passamos por açudes onde espreguiçam-se garças e uma infinidade de pássaros menores. Nos areais, todos se animam com os cajueiros e seus frutos vermelhos e brilhantes como rubis, atraindo alguns que não resistem em apanhá-los.
Nas trilhas mais fechadas, o encanto fica por conta da variedade de samambaias, algumas gigantes, outras miudinhas e delicadas. Arbustos com flores variegadas e exóticas.
Outros momentos prazerosos são as travessias dos estreitos e bucólicos igarapés, quando fazemos ligeira parada para que os cavalos refresquem-se e bebam. Aí então descortina- se diante de nos uma imensa planície arenosa. Não dá para segurar, saímos num alegre e excitante galope que só para quando acaba a planura. De volta ao rancho, suados, cansados e felizes, procedemos ao desencilhamento dos cavalos, alimentando- os e banhando-os. Só então vamos almoçar um excelente tambaqui assado, aproveitando para programar a próxima cavalgada.

Regina Páscoa.